quarta-feira, 30 de maio de 2012

O impresso ainda vale algo?

Talvez ainda não tenhamos parado para refletir acerca da seguinte situação:

"Na época de Gutemberg com a criação da imprensa, será que o papel tinha tão pouco valor como nos dias atuais? Será que os nobres, os "ilustres" da época, realmente relegavam o papel ao nada como se vê no contexto da sociedade atual?".

Bom! Nós sabemos que a humanidade tende a se modernizar todos os dias. É impossível parar no tempo, não produzir, não desenvolver nada. O ser humano sempre está trabalhando no quesito inovação. 

Com o aumento no volume de informações é necessário que haja uma maneira rápida, segura e fácil de manuseá-la, a partir de então surge a necessidade de uma organização precisa dos mais variados conteúdos, porém com a modernidade desses processos, a informação vai tomando outros rumos. Antes nos conformávamos com o livro físico (impresso), hoje já temos os livros digitais (e-books), os tablets e uma infinidade de novas tecnologias que reduzem a dificuldade a praticamente 0.

Hoje é mais fácil dizer: Será que este livro está em PDF? Será muito acessível e é claro que é, porém lembremos que nem todos nós temos a paciência e o gosto quanto a passar horas na tela de um computador, por exemplo, lendo um livro de pelo menos umas 250 páginas! 

Se fizermos um levantamento acerca das pessoas que preferem as novas tecnologias para acessarem conteúdos de informação e as que preferem o impresso, talvez as opiniões se igualem ou talvez não, pois vivemos em um país onde segundo dados fornecidos por fontes que realizam levantamentos sobre o mercado consumidor de produtos tecnológicos dos mais variados segmentos, o Brasil não fica tão abaixo dos mais desenvolvidos.

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