Que biblioteca é essa

Uma Biblioteca onde se podia ter acesso a informação com qualidade, eram livros atualizados, sem teias de aranha, sem mofo e os que tinham mofo estavam mantidos em um lugarzinho especial e específico para eles, talvez para tratamento, mas talvez para a preservação da vossa antiguidade.

Essa Biblioteca estava tão, mas tão preocupada com o acesso por parte do público que dava gosto, como já dizem muitos antigos, dos tempos de antes! Se interessava por manter o ambiente bem acessível, os bibliotecários não estavam com a face pesada, desejando engolir o usuário vivo, não, não. Eles compreendiam que aprenderam no curso de biblioteconomia que deveriam tratar bem o usuário, aprenderam as leis de um rapaz chamado Ranganathan e é claro, estudaram ética não é mesmo?

Ah! Nessa biblioteca podia ser encontrado um vasto acervo, mas não sem necessidade, não um acervo que só faz inchar o ambiente, não, esse acervo era designado realmente a necessidade dos usuários e é claro que era realizado um estudo de usuário para fazer um levantamento de quem realmente visitava a biblioteca e o que desejava em sua busca.

Nesse espaço, cristãos tinham acesso a Bíblia Sagrada, a livros sobre teologia, poderiam ler as coleções de John Piper, de Charles Spurgeon e muitos outros, o que comumente não é visto em muitas bibliotecas, talvez com uma desculpa triste: Não vem muitas pessoas procurar este tipo de material! Sinceramente: Que desculpa não?

Não se deixa de comentar que essa biblioteca preocupava-se com a sua inserção nas tecnologias. Era base de dados, computadores de qualidade, um ambiente propício para a pesquisa, internet de alta velocidade, sem essa coisinha de acesso muito restrito, sem essa coisa de sistema operacional que deixa o usuário sem olhar coisas importantes, com uma imensa limitação.

"Tal biblioteca pode está sendo elaborada em pensamento, mas ela pode ser posta em prática. Já que são tantos gastos estampados em placas dentro da universidade, então está mais que na hora de agir não é mesmo? A verdade é que as pobres bibliotecas, são pobres porque simplesmente não há uma preocupação das partes (universidade federal e gestores da biblioteca). Que mude essa concepção triste e vazia da parte de quem quer que seja para que a biblioteca não viva encaixada somente na imaginação".